terça-feira, 13 de setembro de 2011

Donde Vim



Donde Vim

Donde vim...
As Românias ruborizam,
Margaridas maravilham,
As Cidreiras sinalizam ali,

Aos observadores
Amadores e profissionais,
O gramado toma
Proporções excepcionais.

A diferença é essencial,
A igualdade inerente,
À variedade natural.

Ali, um pouco após a ponte,
Vi germinar um monte,
De Girassóis no Monte.
Ali, para onde o peito aponte,
Deixarei jorrar a fonte,
Da vitalidade donde vim.

Sim, perfumes vencem armamentos,
Jasmim versus sofrimento,
Balas batidas por Botões.

Munições são a forma de despeito,
De quem teme o sentimento
Mais que os esquadrões.

O poder de um ser sozinho,
Sob a posse do carinho,
Derrotando batalhões.

Ali, um pouco após a ponte,
Vi germinar um monte,
De Girassóis no Monte.
Ali, para onde o peito aponte,
Deixarei jorrar a fonte,
Da vitalidade donde vim.

Donde vim é pronde vou,
Rindo e ruborizando,
Retornando ao que o tornou.

(Compositor: Michel F.M.) ©



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